mais uma vez (...)

E mais uma vez, deparada no meu silêncio, reflito e penso naquilo que passamos, encosto-me à parede e sou invadida por emoções fortes, umas que me fazem sorrir, outras que me rebaixam e me fazem chorar. Chego a uma conclusão que independentemente de tudo, temos de nos aceitar um ao outro, tal como somos, e se o amor esteve, está e estará sempre presente, não restam duvidas da nossa cumplicidade que nos unirá a cada momento

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